quantos nomes tu és chamada em cada canto dessa terra, cada um traz consigo um anseio, uma busca...
com quantas lágrimas és irrigada, cada uma delas são sonhos, idéias, esperanças que deixaram de existir;
quantas pegadas traçam na humanidade a tua presença, sejam elas pequenas, médias, grandes...mas todas caminham ou desistiram morrendo nessa busca de uma terra prometida;
Pobreza, tu és ainda um dilema: sempre exististes e existirás...
És a voz que grita que o homem ainda não aprendeu ser plenamente homem;
és a conseqüência dos atos não humanos que regem a sociedade;
és a dor injusta que rasga o coração de muitos que vivem sem dignidade;
és a manifestação de que o homem ainda não tem um coração de carne!
Tu no teu jeito cruel e sofrido revela que não vivemos como irmãos uns dos outros e de que ainda hoje nos olhamos como estrangeiros e não como filhos do mesmo Pai.
Pobreza amoleça nosso coração de pedra e nos mostre a nossa realidade última: todos somos feitos de barro, modelados pelas mãos do Divino Oleiro; e que somos infinitamente pobres.
Dá-nos a tua mão ó Pobreza, para que possamos percorrer as estradas do mundo olhando todos como irmãos e, que não sejamos indiferentes à tua presença!
Irmã Rita Schinaider OJM
Que bom q ainda tem pessoas q se importam com o proximo e faz algo para o bem comum, q buscam realizar aqui na terra a vontade de Deus anunciada por seu filho,
ResponderExcluirParabens Irmãs Oblatas de Jesus e Maria pelos 25 anos de trabalho no Brasil.
Ronaldo Zanoni (JSP -PNSS - Fco Beltrao -Pr)