Essa é o tema que o Papa Bento XVI propôs para a 47ª Jornada mundial de oração pelas vocações realizada no dia 25 de abril. De fato, diz o papa, “a fecundidade da proposta vocacional depende da ação gratuita de Deus, mas é favorecida também pela qualidade e riqueza do testemunho pessoal e comunitário de todos aqueles que já responderam ao chamamento do Senhor”.
Ao mesmo tempo em que essa quis ser uma reflexão é, para mim que sou religiosa, uma ocasião para pensar: como estou vivendo e testemunhando a beleza de ser alguém amada, escolhida e consagrada a Deus pela causa do seu Reino?
No mundo que vivemos, aonde é grande a concorrência, aonde são tantas a propostas, as atrativas feitas para atrair principalmente os jovens e adolescentes, um testemunho fiel, coerente, generoso e humano tornar-se instrumento precioso nas mãos de Deus para que o seu convite chegue ao coração daqueles que Ele mesmo escolheu para trabalhar na sua messe.
O Papa no decorrer da sua mensagem destaca três aspectos que são essências, diz ele, para que o testemunho seja eficaz:
• A amizade com Cristo: uma vida de oração que leve a realizar uma experiência profunda e intima com Deus;
• O dom total de si mesmo a Deus: uma doação que se faz concreta no dar-se fielmente e continuamente aos irmãos, fazendo-se companheiros de viagem;
• Viver a comunhão, pois é da mesma que seremos (religiosos/as) reconhecidos como seus discípulos.
Um testemunho que ao mesmo tempo é desafiador é desafiante, pois como vimos só podemos anunciar se antes temos vivido aquilo que agora estamos anunciando.
“O homem contemporâneo escuta mais atenciosamente os testemunhos do que os mestres, e se escuta os mestres é porque são testemunhas”- dizia o Papa Paulo VI na sua Exortação Apostólica, Evangelização no mundo contemporâneo, no n. 41.
Realmente numa sociedade aonde as palavras não deixam de ecoar, o testemunho silencioso, profundo e simples, alegre e coerente faz com que a vida encontre o seu pleno sentido na beleza de viver profundamente o mistério de um Amor que da sempre o escolheu para si e, que é vivido, sobretudo nas pequenas coisas ordinárias.
Que a graça de Deus faça de nós consagrados servos fiéis, amantes do Reino, sedentos da Verdade, corajosos testemunhas que gritam com a vida, que vale apena acreditar no chamado e deixar tudo para seguir os passos do grande Testemunha do Pai: Jesus Cristo.
Ao mesmo tempo em que essa quis ser uma reflexão é, para mim que sou religiosa, uma ocasião para pensar: como estou vivendo e testemunhando a beleza de ser alguém amada, escolhida e consagrada a Deus pela causa do seu Reino?
No mundo que vivemos, aonde é grande a concorrência, aonde são tantas a propostas, as atrativas feitas para atrair principalmente os jovens e adolescentes, um testemunho fiel, coerente, generoso e humano tornar-se instrumento precioso nas mãos de Deus para que o seu convite chegue ao coração daqueles que Ele mesmo escolheu para trabalhar na sua messe.
O Papa no decorrer da sua mensagem destaca três aspectos que são essências, diz ele, para que o testemunho seja eficaz:
• A amizade com Cristo: uma vida de oração que leve a realizar uma experiência profunda e intima com Deus;
• O dom total de si mesmo a Deus: uma doação que se faz concreta no dar-se fielmente e continuamente aos irmãos, fazendo-se companheiros de viagem;
• Viver a comunhão, pois é da mesma que seremos (religiosos/as) reconhecidos como seus discípulos.
Um testemunho que ao mesmo tempo é desafiador é desafiante, pois como vimos só podemos anunciar se antes temos vivido aquilo que agora estamos anunciando.
“O homem contemporâneo escuta mais atenciosamente os testemunhos do que os mestres, e se escuta os mestres é porque são testemunhas”- dizia o Papa Paulo VI na sua Exortação Apostólica, Evangelização no mundo contemporâneo, no n. 41.
Realmente numa sociedade aonde as palavras não deixam de ecoar, o testemunho silencioso, profundo e simples, alegre e coerente faz com que a vida encontre o seu pleno sentido na beleza de viver profundamente o mistério de um Amor que da sempre o escolheu para si e, que é vivido, sobretudo nas pequenas coisas ordinárias.
Que a graça de Deus faça de nós consagrados servos fiéis, amantes do Reino, sedentos da Verdade, corajosos testemunhas que gritam com a vida, que vale apena acreditar no chamado e deixar tudo para seguir os passos do grande Testemunha do Pai: Jesus Cristo.
Ir. Rita Schinaider ojm
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