sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

"UM ANO PARA JESUS"!




"Antes mesmo de te formar no ventre materno, Eu te conheci; antes que nascesses, Eu te Consagrei". (JER 1,5)


Com essa certeza, eu, Inês, deleitei-me em fazer Sua vontade de dedicar um ano de minha vida a Jesus. Abandonei o amanhã em Suas mãos, e, mesmo com medo da caminhada, depositei Nele toda minha confiança. No desejo de servir ao Rei, estou nesta comunidade, onde fui recebida por todos com imenso carinho, em especial pelas Irmãs Janete e Ivanir.Esta calorosa acolhida motivou-me ainda mais a seguir neste ano, na vivência e trabalho na comunidade e a buscar atentamente os sinais que Deus esqueceu em mim e assim descobrir a que missão Ele me chama!


Inês kurpel

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

"Você é único".


Nunca houve entre os bilhões de seres que já habitaram o planete desde que ele foi criado alguém exatamente igual a você.
Nem nunca haverá, até o final dos tempos, outro semelhante igual a você.
Você é único entre os únicos. Possuidor de qualidade únicas como a mente, a voz, os movimentos, o olhar , a aparência e a personalidade. Ninguém jamais foi nem será igual.
Por que então pensa em si com o valor de centavos? você vale muito mais do que os reinos de muitos reis!!! Você é único.....

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

" Vocação: "Dom de Deus"!


"Antes mesmo de te formar no ventre materno,
Eu te conheci, antes que saísses do seio, Eu te consagrei"... (Jr 1,5)


Nós Irmãs Oblatas de Jesus e Maria, da comunidade de Francisco Beltrão nos alegramos nesse novo ano com a presença das duas jovens Inês e a Alessandra, que sentindo o chamado de Jesus, aqui estão para iniciar uma caminhada de formação e de discernimento vocacional.
Desejosas de viver um caminho de doação ao Senhor, juntamente conosco vivendo a vida de comunidade, vida de Oração, vida de trabalho e de expereiências pastorais.
Vocação Dom de Deus que tem como finalidade a realização plena da pessoa humana, e nessa certeza de que antes mesmo de sermos formadas no ventre materno o Senhor ja nos tinha conhecido e consagrado, aqui estamos para juntamente com essas jovens realizar plenamente e com grande alegria a Missão que o Senhor nos confio.

"Aqui estou! Envia-me"
Irmã Janete







terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Encontro vocacional na Casa de Sergipe Socorro


Todo o primeiro domingo do mes, é promovido o encontro cocacional com as jovens que manifestam o desejo de conhecer mais a Congregação e fazer um discernimento vocacional. Dia 07 de fevereiro de 2010, aconteceu o 1º encontro vocacional. No qual fizeranse presentes 5 jovens de 14 anos acima. Durante o encontro foi procurado conhecer-se um pouco mais sobre cada uma e apresentado a elas a histéria da congregação, a qual segue em anexo:




TRÊS SÉCULOS DE HISTORIA
Nas proximidades da Igreja Matriz, em uma habitação que hoje não existe; dia 26-01-1686 nascia, em Albano Laziale, perto de Roma, Itália, Maria Maggiori, terceira de três fi­lhos que alegraram o casamento de Cario Maggi­ori e Ana Lilli, albanensi.
Pelos pais foi levada à igreja para ser Batizada no dia 02 de fevereiro do mesmo ano, dia no qual a Igreja comemora a festa da Purificação de Nos­sa Senhora, e recebeu o nome de Maria.
Em casa Maria recebeu uma sadia educação e crescia revelando-se sempre mais inteligente, vi­vaz, estudiosa sobretudo pelas coisas de Deus tan­to que se tornou mestra das suas companheiras.
João Cesarini (Seu filho espiritual que nós cha­mamos de seu histórico), conta que com a idade de seis anos Maria achava tempo de ir à Missa todo dia e todos se admiravam pelo piedoso com­portamento que ela tinha e pelo seu modo de re­zar "ficava longo tempo em adoração na frente do Sacrário”
Maria crescia revelando sempre mais distinta­mente aquela sabedoria que distingue os escolhi­dos por Deus para uma missão particular.
Os elogios e as críticas não faltaram, mas a moça Maria, também sofrendo permaneceu fiel a misteriosa voz interior, que lhe fazia perceber sem­pre mais claramente, à missão a qual deveria de­dicar sua vida.

ALBANO NAQUELE TEMPO
Os habitantes de Albano, naquele tempo, como de outras cidades, quase todos vi­viam da produção agrícola, produção às vezes escassa por estarem sujeitas as calamida­des atmosféricas. Por isso a maior parte das famí­lias eram de modestas condições econômicas as quais se juntavam a ignorância derivada do anal­fabetismo.
Naquele período não existia escola municipal. Assim sendo, as crianças e as moças, passavam a maior parte do tempo nos jogos de rua e também no ócio, que como se sabe, é o caminho dos víci­os.
Este foi o campo que levou a jovem Maria a refletir e a questionar-se sobre o que poderia fa­zer por elas, solicitada naturalmente pela voz in­terior do Espírito.
Resolveu que era urgente começar a formar uma sadia laboriosidade e instruir as jovens gera­ções. A atenta observadora, já conhecida pela sua cordial disponibilidade e serenidade, se coloca a serviço, acolhendo na casa dos pais as mais ne­cessitadas. Isto acontece em torno do ano 1714. A notícia voa pela cidade e a casa paterna se torna pequena. Como fazer? A jovem Maria não para diante das dificuldades porque percebe que é obra de Deus e para o bem da comunidade. A con­fiança em Deus é a sua arma para ir em frente.

DA CASA PATERNA A RUA S. PANCRAZIO
As meninas, as Jovens e muitos mais, in­clusive seus pais olhavam para a jovem Maggiori como para a sua mãe, e ela por sua vez , não os deixa desiludidos acerca de um projeto que se torna sempre mais claro na sua mente, mas muito mais no seu coração, e bem fir­me na fé em Deus. E esta fé cedo dará seus frutos. O Bispo da diocese de Albano naquele momento histórico, era o Cardeal Fabrizio Paolucci, que ad­mirando o trabalho da moça Maggiori, lhe ofere­ceu a sua proteção com a oferta de uma casa na Rua S. Pancrazio, alugada por ele no valor de 50 escudos anuais.
Uma crônica daquele tempo conta que no ano de 1724 a "Escola fundada e dirigida por Maria Maggiori, com sede em S. Pancrazio acolhia um elevado número de moças as quais recebiam uma sadia educação moral, cristã, social e doméstica".
Entretanto outras jovens se unem a Maggiori no seguimento do mesmo ideal: doar-se totalmente a Deus e doar-se ao verdadeiro bem dos irmãos.


A OBRA SE CONSOLIDA SEMPRE MAIS
No ano 1727 falece o Cardeal Paolucci, e agora quem irá pagar o aluguel da casa? Mas a fé e a confiança na providência, vence todas as dificuldades.
A casa de S. Pancrazio foi adquirida no mesmo ano com auxílio de generosas ofertas de seus ben­feitores e no dia 19 de Agosto a jovem Maggiori com as primeiras companheiras deixam definitiva­mente a casa dos pais começando a conviver juntas.
O novo Bispo de Albano Cardeal Pico da Mi-randola quer conhecer pessoalmente esta escola tão elogiada. E o relatório do tempo conta que o Bispo acompanhado de outras pessoas competentes, vi­sita, observa, questiona e constata pessoalmente que a escola é digna da estima que todos lhe atribuem oferecendo a sua proteção a esta obra.
Os alunos aumentavam sempre mais e também esta sede se tornou pequena. Desta vez a dificulda­de parecia muito grande, mas a obra era de Deus e por isso Maggiori esperava uma resolução positi­va fruto da providência. A sua fé era inabalável.
PEDRO PAULO MAVILIO
Entre aqueles que apoiavam esta escola emerge a figura de um nobre: Pedro Pau­lo Mavilio, romano, que morava em Albano. Há muito tempo admirava a utilidade social desta escola e pensava em beneficiá-la de algum jeito. A ocasião chegou e ele ofereceu a Maria Maggiori o uso do seu palácio novo construído para seu uso, no bairro histórico da mesma cida­de, local chamado ainda hoje de Cellomaio. Esta casa surge sobre os grandes restos das Terme Im­periais Romanas. Maggiori com o parecer favo­rável do Bispo aceitou a grandiosa oferenda que foi regularmente registrada como livre doação em data de 14 de fevereiro de 1735. Neste edifício faltava a Igreja indispensável para uma convivên­cia religiosa. Pela generosidade do Mavilio, no breve período de um ano, foram adquiridas algu­mas pequenas e velhas casas que ficavam ao re­dor do palácio e que foram demolidas dando es­paço para que se construísse a igreja e uma praça.
DA RUA S. PANCRAZIO A RUA CELLOMAIO
Era dia 02 de Julho do ano 1736, o esplen­dor do sol do verão fazia aparecer exteri­ormente a alegria que morava no fundo dos corações. Tudo foi preparado com carinho. A liturgia do dia lembrava a Visitação de Nossa Se­nhora.
Às 11:00 horas uma solene procissão com o SS.mo Sacramento levado pelo Vigário Geral da Diocese, Monsignor Fraccagnani acompanhado pêlos guardas Pontifícias, os estudantes do Semi­nário, pela Jovem Maria Maggiori, suas compa­nheiras e muita participação do povo, saiu da Igreja matriz e se dirigiu à nova habitação. Estava pre­sente também Sua Majestade Britânnica Thiago III de Stuard com a sua corte, os quais estavam passando as férias em Albano, hóspede do Pontí­fice no Palácio Savelli.
Cantando Salmos , laudes sagradas a procis­são chegou a Rua Cellomaio, entrou na nova Igreja já inaugurada no dia 30 de Junho e foi co­locado o SS. mo Sacramento no novo Sacrário, foi celebrada a SS. Missa, cantado o TE Deum em agradecimento a Deus, e dada uma solene benção Eucarística com canto. Com esta solene cerimônia religiosa, Maria Maggiori tomou posse oficialmente de toda a doação feita para sempre por Pedro Paulo Mavilio.
Conta-se que nesta circunstância, algumas pes­soas do povo exclamaram com carinho; "Eis as nossas monginhas". Eram dez, e ainda não tinham o hábito religioso, mas pelo modo que viviam as pessoas já as consideravam almas consagradas a Deus pelo bem do próximo.

NA RUA CELLOMAIO
Na grande sede, a Rua Cellomaio, a nova instituição se encaminha a uma fisiono­mia própria requerida pêlos novos, tem­pos que amadureceram com uma rapidez única.
No ano de 1739 foi eleito Bispo da cidade de Albano o Cardeal Pier Luigi Carafa e com o seu auxílio em pouco tempo se conseguiu muitas coi­sas. Como exemplo, dia 11 de Julho com uma so­leníssima cerimônia religiosa Maria Maggiori e as suas companheiras fizeram os votos religiosos receberam o hábito religioso e assumiram um nome novo. Maria Maggiori passou a se chamar Irmã Maria Ana Teresa do SS. mo Sacramento.
Dia 1° de junho 1745 são impressas as consti­tuições e os regulamentos. Pela vida comunitária e para a direção das obras apostólicas, entretanto se reza, se trabalha e se espera o reconhecimento pontifício coroar as aspirações de longos anos. O breve pontifício do Papa Bento XIV chegou em 8 de Novembro 1745.
A alegria foi grande mas também foi grande a responsabilidade que se assumia, porque o reco­nhecimento jurídico colocava a obra iniciada como querida de Deus, e como tal, agora precisava con­duzi-la. Com a ajuda de Deus tudo se cumpre, alguma coisa na realidade foi feita e se tinha mui­ta esperança no futuro.

MARIA ANA TERESA MAGGIORI
Em sua sede na Rua Cellomaio, a bondosa Madre, por muitos anos ainda, foi a chefe e dirigiu a Obra do seu grande coração de Mãe em benefício de todos os filhos da sua amada Albano. Na sua longa existência, com a oração, seu admirável exemplo, e sua discreta interven­ção.... quantas meninas foram educadas para o verdadeiro sentido da vida, quantas jovens liber­tadas da indigência e do mal, quantos comporta­mentos tortuosos organizados, quantos corações curados na paz de Deus, a verdadeira Paz!!! As crônicas contam que somente a sua presença ma­terna, solucionava situações de brigas difíceis de serem resolvidas pelas autoridades, as quais pedi­am a intervenção da Madre Teresa seguros do ex­celente resultado. E assim acontecia.
Irmã Maria Ana Teresa Maggiori, fundadora e Madre do complexo Comunitário e Escolar -Edu­cacional da Rua Cellomaio rica por virtudes e mé­ritos voou santamente ao Senhor dia 23 de de­zembro 1771, às 15 horas, deixando um grande vazio.
A primeira Irmã a substituí-la na direção desta Instituição reconhecida na sede Apostólica com o nome de " Instituto do Conservatório das irmãs Oblatas de Jesus e Maria" foi Irmã Maria Cons­tante Biondi, nascida em Marino (Roma), que por muito tempo foi secretária da Fundadora e dela herdou uma solícita sabedoria.
Não tardou a chegar na Itália "o ciclone fran­cês" que atravesou os Alpes e desceu até Roma. A história de Albano lembra bem disso....
Em fevereiro de 1798 os Franceses proclama­ram a república Romana. Violência e roubos não tinham fim, o mesmo pontífice Pio VI foi deporta­do e faleceu em Valenza em agosto do 1799. Com o seu sucessor Pio VII, parecia que tinha voltado um pouco de paz, mas foi por um breve período.
A tempestade francesa voltou, engoliu Roma, deportou Pio VII profanando os lugares sacros, e suprimiu muitas congregações religiosas.
Também as nossas irmãs da Rua Cellomaio perderam todos os bens, foram proibidas de dar aula e foram obrigadas a deixar o hábito religioso, mas tiveram a sorte de poder continuar a viver juntas na própria casa, foi o único caso na cidade. Se conta também que foi a primeira comunidade a reutilizar o hábito e a reorganizar todas as ativi­dades depois que o Papa voltou a Roma liberta­do, era o 24 de Maio de 1814 e também em Alba­no foi liberto o cardeal Michele de Pedro também ele tinha sido deportado. A vida com muita rapi­dez, voltou a normalidade e as atividades educati­vas progrediam sempre.
Mas o governo não era calmo, tinha algo que ainda estava fervendo... estávamos em 1870 tro­cam todas as leis e as congregações religiosas com sede na região de Roma e que realizavam ativida­des contemplativas foram declaradas inúteis à so­ciedade e foram suprimidas, os bens delas passa­vam ao estado. Também a nossa família religiosa foi suprimida e despida de tudo. As irmãs ficaram livres para ir embora ou para ficar em uma peque­na parte da casa podendo viver com uma modesta aposentadoria na espera de morrer fisicamente.
Mas a Superiora daquele período, Irmã Maria Saveria Ballestrieri, romana, não aceitou passivamente estas leis e teve a coragem de abrir um plei­to judicial contra a mesma lei e depois de oito anos foi feito justiça com uma sentença assim notifica­da: "Por errónea aplicação da lei" porque a nossa Congregação não era somente contemplativa, mas as irmãs eram dedicadas ao bem da sociedade. E também desta vez continuou-se a viver e a pro­gredir em número, no trabalho especialmente no campo específico da educação e da instrução.

COM O PASSAR DO TEMPO
A Instituição ficou somente em Albano até o ano 1925, ano em que respondendo ao código de direito canônico foi revisado o texto das Constituições, com esta revisão foi libe­rada a fundação de outras comunidades. No ou­tono do 1932 as Irmãs partiram para dois lugares da região de Avelino (Itália) Tudo estava indo bem, mas uma nova tempestade ameaçava outra vez a Itália e se manifestou abertamente em 1939. Era o início da segunda guerra mundial que aca­bou nos anos 1943-44. As Irmãs de Rua Cellomaio foram mandadas embora e a nossa casa se tornou centros de comando militar alemão. As ir­mãs depois de uma perigosa viagem, encontraram fraterna hospitalidade em Assis, cidade Santa. Fi­caram ali por quatro meses esperando que este terrível momento tivesse fim. Isto se verificou em 17 de Junho 1944. Saíram deste momento salvas, junto com todos aqueles que estavam com elas em Assis, mas tinham também tido um derrama­mento de sangue em Albano com oito irmãs fale­cidas e sete feridas.

Neste momento renasceu no coração delas a esperança de voltar na tão amada casa de Cellomaio, conseguiram a folha de permissão que lhe possibilitava viajar de noite e no dia 3 de Julho de 1944 partiam da cidade que lhes havia demons­trado tanto carinho e proteção. Eram em dezenove Irmãs, com um caminhão alugado e dirigido pelo mesmo dono.
Dia 07 de Julho chegaram em Roma, entrando na Ponte Mavilio. Estava um esplêndido dia de ve­rão, e o silêncio da manhã era profundo. Ali para­ram hóspedes da Congregação das irmãs Orsolinas. Dia 10, três Irmãs partiram para Albano, onde en­contraram a cidade deserta e destruída. Também a casa de Cellomaio estava destruída, cheia de peri­gos de todos os tipos.Com muita fé e coragem co­meçaram o trabalho de reorganização e precisaram mais ou menos um ano para que todas as irmãs reentrassem e tudo voltasse a funcionar.
Mais uma vez a Obra começada pela Maggiori voltava a viver depois de uma terceira e terrível prova. Hoje esta Congregação está presente na região de Lazio, Campania, Basilicata, Lombardia (Italia),Paraná, Sergipe (Brasil), Buenos Aires (Argentina).

GRATA LEMBRANÇA
È um dever para nós depois de trezentos anos relembrar a pessoa de Maria Ana Teresa Maggiori que sem nenhuma reserva con­sagrou-se ao verdadeiro bem dos irmãos
Os seus restos mortais descansam na Igreja si­tuada na rua Cellomaio, onde ela tanto adorou o Bom Deus,onde tanto rezou, na fé e esperança que a providência divina auxiliasse nas dificulda­de que a vida apresenta todos os dias
A sua vida foi santa sob todos os aspectos, sem­pre a sombra da qual parece que irradia uma afetuosa assistência e proteção, sobretudo para to­das as crianças e jovens que ainda hoje alegram a nossa casa, pelos quais dedicou com primoroso amor de mãe, toda a sua essistência, sua inteli­gência , seu coração e sua operosidade.
Sim, a bondosa Madre Maggiori, vive ainda hoje na sua Obra, através da humilde e simples dedica­ção das suas filhas espirituais, herdeiras desta no­bre missão, tentando desafiar os outros séculos na maior Glória de Deus e para o bem de todos. Lembramo-la com reconhecimento pelos dons de Mestra de vida e grande Educadora. Somos muito mais gratas à Divina Providência por ter presenteado as nossas vidas com esta pessoa ma­ravilhosa: Maria Ana Teresa Maggiori.

Cristo ainda chama. Que tal você?

MARIA MAGGIORI
Mulher que acreditou no Amor

Ir. Cleonice da Silva
Sergipe - Aracaju - Brasil